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Educação Ambiental e Governança - tempos de (re)agir na construção de territórios saudáveis

18, 19 e 20 de Junho de 2021

Parque Natural da Serra de São Mamede, Castelo de Vide

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A Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) tem vindo a promover anualmente, de forma descentralizada em Portugal, as Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental com temáticas ambientais diversificadas. Em 2021 as XXVII Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental decorrerão em Castelo de Vide, no Parque Natural da Serra de São Mamede, nos dias 18, 19 e 20 de junho. O evento é organizado pela ASPEA, em parceria com a Câmara Municipal de Castelo de Vide e a Comissão de Cogestão do Parque Natural da Serra de São Mamede.

Com o tema “Educação Ambiental e Governança - tempos de (re)agir na construção de territórios saudáveis”, o programa das XXVII jornadas é preenchido por diversas conferências, comunicações orais, posters, painéis, oficinas pedagógicas, apresentações de recursos pedagógicos, visitas locais e exposições, cujos conteúdos irão ser distribuídos por 6 eixos temáticos. Estas Jornadas contam, também, com a presença de vários convidados nacionais e internacionais.

As XXVII Jornadas acontecem num momento marcante das políticas públicas centrais em prol do reforço e dinamização da Educação Ambiental em Portugal, com a avaliação e revisão da Estratégia Nacional de Educação Ambiental (ENEA 2020). O tema central destas Jornadas está alinhado não só com a ENEA 2020, como também com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania e o Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade. Pretende-se discutir os modelos de governança adotados no atual panorama nacional, no que se refere a tomadas de decisão em matéria de ambiente e educação. 

Estaremos a valorizar as paisagens interiores e os seus territórios, compreendendo a ligação entre os elementos da paisagem e a identidade local? Estaremos a respeitar e a valorizar as dinâmicas territoriais? Estas questões iniciais estarão no debate do dia. Envolver-se-á todos os participantes na discussão da mudança de atitudes e comportamentos que beneficiem o meio ambiente endémico, permitindo melhor equilíbrio do clima, biodiversidade, consumo e valorização dos territórios. O futuro exige traçar caminhos para a construção de territórios saudáveis para agir em tempo útil, em vez de reagir tardiamente.

Programa

Programa

O Programa Provisório das Jornadas inclui o enquadramento, eixos temáticos, objectivos e outras informações relativas a comunicações, acreditação, entre outras. Esta secção está em permanente actualização, pelo que se aconselha a sua consulta periodicamente. Todas as alterações ou informações adicionadas serão comunicadas, também, por via e-mail para os participantes que já efectuaram a sua inscrição nas Jornadas. Clique no botão abaixo para aceder aos conteúdos do Programa Provisório e das Atividades práticas das Jornadas.

 

Última Actualização: 16 Junho

Eixos Temáticos:

Eixo 1 – Educação Ambiental, território e florestas.

A proteção do território e da paisagem é uma necessidade urgente a nível nacional e constitui um dos temas fundamentais de reflexão em Educação Ambiental, de acordo com o Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade de 2018. Tendo em conta que as florestas representam mais de um terço do território de Portugal continental (39%), a sua conservação e manutenção deve ser considerada para a construção de territórios saudáveis. As florestas fornecem comprovados serviços de ecossistema e constituem um habitat extremamente importante para muitas espécies, além de serem um recurso educativo muito útil, no sentido de possibilitar às crianças e jovens o contacto com a natureza e as aprendizagens fora de portas. Nas Jornadas pretende-se divulgar boas práticas socioeducativas que fomentem uma gestão integrada das florestas, de braços dados com as populações, assim como debater estratégias futuras.

 

Eixo 2 – Educação Ambiental na preservação dos ecossistemas aquáticos.

A Educação Ambiental é um instrumento importante para educar as comunidades para a preservação dos ecossistemas aquáticos (rios, lagos, estuários, águas subterrâneas e litoral marítimo), que são parte integrante do território. A educação e comunicação no âmbito formal e não formal podem efetivamente conduzir a uma valorização dos serviços de ecossistema que a biodiversidade e os sistemas aquáticos oferecem. Trata-se de uma etapa fundamental para compreender a importância da sua preservação e para promover o equilíbrio entre as zonas urbanizadas e as áreas naturais na construção de territórios saudáveis. As Jornadas são assim uma oportunidade para a divulgação e debate em torno de projetos inovadores e continuados de regeneração do meio aquático.

Eixo 3 – Educação Ambiental para Inovação e empreendedorismo eco social.

A transição para a economia circular, que consiste num modelo económico reorganizado, focado na coordenação dos sistemas de produção e consumo em circuitos fechados, só é possível se o conceito de fim-de-vida dos materiais for substituído por fluxos circulares de reparação, reutilização e renovação de recursos. No entanto, para promover este modelo de economia, é necessário gerir os recursos de forma sustentável, e neste contexto a Educação Ambiental é uma ferramenta valiosa, podendo educar as pessoas a gerir os recursos como a água, a energia, os solos e os alimentos de uma forma ambientalmente consciente. O consumo responsável, a conceção ecológica de produtos e a valorização de resíduos são aspetos fundamentais a ter em conta na promoção da economia circular e os quais são documentados na Estratégia Nacional de Educação Ambiental. As Jornadas pretendem abrir à discussão o papel da educação na promoção da economia circular, com destaque para a prevenção na produção do desperdício de recursos.

Eixo 4 –  Educação Ambiental, cidadania e políticas públicas.

O conhecimento dos instrumentos de participação democrática , regulados pelo Estado de Direito e instituídos pela Constituição da República, é fundamental para que os jovens, os cidadãos, as organizações da sociedade civil e os movimentos sociais defendam e exerçam os seus direitos na definição, planeamento, monitorização, avaliação e revisão das políticas públicas a diferentes escalas e matérias. Através deste conhecimento do quadro legislativo e respetivos instrumentos de participação cidadã, individual e coletiva (p.e. orçamentos participativos, petições e manifestos, greves e manifestações, participação em consultas públicas e ações de voluntariado, constituição de movimentos sociais, etc.), é possível gerar a mobilização social necessária para a influência na formação da agenda pública e na tomada de decisão política dos órgãos do Poder Local, Regional e Central, bem como de outras organizações públicas e privadas. 

A dinamização e a implementação de estratégias e ações que possibilitem a recolha, a disseminação e a troca de informação que facilitem a participação pública nos processos de decisão, agilizando as interações entre o cidadão e as entidades públicas, são elementos determinantes para a generalização das atitudes e práticas de cidadania na sociedade, num quadro de prática de princípios de boa governança. Formar cidadãos ativos, responsáveis e participativos é cada vez mais uma exigência nos dias de hoje. A Educação Ambiental é um elemento-chave no processo participativo, capaz de gerar educação e consciência política, uma vez que prepara o cidadão para exigir responsabilidade, justiça e ética socioambiental nas relações sociais, organizações, decisões políticas e formulação de políticas públicas.

Eixo 5 –  Educação Ambiental na qualidade de vida e saúde.

Nos dias de hoje temos cada vez mais consciência de que a saúde pública e o ambiente são interdependentes, tendo-se transformado num motivo de preocupação acrescida, nomeadamente quando nos referimos aos efeitos nocivos dos diferentes poluentes atmosféricos, da poluição dos recursos hídricos, da poluição pelos resíduos e produtos químicos, da poluição sonora, da produção e consumo de produtos cujo impacto ecológico é nefasto, impacto este que não se restringe apenas ao local onde foram extraídos e criados. A qualidade de vida pode ser afetada por múltiplas agressões aos ecossistemas, aspeto que tem vindo a merecer uma maior atenção da comunidade internacional, já que as suas características os tornam uma ameaça à saúde mundial. Face à conjuntura atual, é imperativo criar um novo estilo de desenvolvimento que promova uma economia de acordo com as reais necessidades humanas, desenvolvimento económico, a igualdade social, a conservação de recursos naturais e a qualidade de vida. A Educação Ambiental torna-se assim uma ferramenta essencial neste contexto, possibilitando o desenvolvimento e a escolha de estratégias de ação que contribuam para a construção do processo de cidadania e para a melhoria da qualidade de vida da população.

Eixo 6 –  Educação Ambiental para a ação climática.

A mobilização social para a ação climática e a emergência em mitigar as emissões de gases com efeito de estufa são questões centrais atuais que os Acordos pelo Clima e as Greves Climáticas têm apelado e agido desde ao nível individual ao coletivo, do local ao global. Atualmente, os efeitos das alterações climáticas exigem uma resposta da humanidade, tornando-se urgente a adoção de medidas de mitigação e adaptação para enfrentar os seus impactes. Tal resposta é alertada no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 13 da Agenda 2030 das Nações Unidas (ação climática incluindo medidas como a educação para essa ação). Nesse sentido, a Educação Ambiental contribui para consciencializar as pessoas para a ação climática, nomeadamente, através de estilos de vida mais “descarbonizados” e a mobilização de recursos socioeducativos que ajudem a preparar as comunidades para agir neste contexto. Nas Jornadas é desejável a troca de experiências e de visões sobre o papel que a educação deve ter, junto dos diversos segmentos da sociedade, tendo em conta a complexidade desta problemática.

Inscrição

Destinatários: Professores dos diferentes níveis de ensino e Educadores de Infância, Educadores Ambientais, Estudantes, Técnicos de ONG e Autarquias, Investigadores, Actores Políticos, Jovens e Público em geral.

DATA LIMITE de INSCRIÇÃO: 15 de Junho

Taxas de Inscrição (valores isentos de IVA):

Geral – 40€

Sócios da ASPEA e/ou monitores do Projeto Rios – 20€

Jovens até aos 25 anos – 10€

Desempregados – gratuito, mediante comprovativo emitido pelo IEFP

 

Acreditação para Educadores e Professores – acresce 15€ à taxa de inscrição

A inscrição nas Jornadas deverá ser efectuada através do preenchimento do formulário online, clicando no botão abaixo “INSCRIÇÃO JORNADAS”. A inscrição online constitui um acto de pré-reserva. A aceitação da inscrição é confirmada, através de um e-mail enviado pela Comissão Organizadora, após a recepção do comprovativo de pagamento da taxa de inscrição.

As oficinas e outras atividades práticas das Jornadas são limitadas a um número máximo de participantes, pelo que a inscrição nestas estará disponível apenas via e-mail após o pagamento da taxa de inscrição. Consulte na secção anterior o documento “Atividades Jornadas” para conhecer a descrição das atividades práticas.

O valor da Inscrição inclui: participação em todo o programa do evento, saídas de campo, oficinas, transporte, documentação e jantar social.

Transporte:

A ASPEA disponibiliza autocarros para que os participantes possam chegar a Castelo de Vide de forma mais cómoda e prática, bem como regressar do evento. Os autocarros saem de Lisboa e do Porto dia 18 de junho às 8h00, com os seguintes percursos e pontos de paragem:

 

Lisboa – 8h00 Sete Rios (em frente ao parque de estacionamento do Jardim Zoológico)

<Santarém – 9h30 Escola Superior de Saúde de Santarém 

<Castelo de Vide


 

Porto – 8h00 Praça Doutor Francisco Sá Carneiro (em frente ao café Velasquez)

< Aveiro – 9h00 Rua Artur de Almeida Eça (junto ao terminal rodoviário de Aveiro)

<Coimbra – 10h00 Avenida Emídio Navarro (parque de estacionamento de autocarros – junto ao Parque Verde do Mondego)

<Tomar – 11h00 Escola Básica 2,3 e Escola N. º1 D. Nuno Álvares Pereira 

< Castelo de Vide

Modo de Pagamento: por transferência bancária para o IBAN: PT50 001820070501524202064 (TOTAPTPL), com a seguinte referência na descrição «XXVII Jornadas». NIF ASPEA: 502 500 786

O pagamento da inscrição não será devolvido no caso de anulação da inscrição ou não comparência nas Jornadas. O comprovativo de pagamento deverá ser enviado para geral@aspea.org. A efectivação da inscrição do participante será confirmada através de um e-mail enviado pela Comissão Organizadora, após o pagamento da taxa de inscrição.

inscrições

Inscrição

Acreditação

Formação Professores

As XXVII Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental estão acreditadas pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua para professores e educadores, pelo que ao se inscrever nas Jornadas poderá frequentar o curso de formação contínua caso deseje. O programa do curso de formação inclui o programa completo das Jornadas (25h), que pode ser consultado clicando no botão abaixo.

 

Última Actualização: 17 de Junho

Os professores e educadores que desejam frequentar o curso de formação "Educação Ambiental para a Sustentabilidade: Aprender fora de Portas", com 25 horas (1 crédito), deverão preencher o formulário online “INSCRIÇÃO JORNADAS”. Posteriormente será contactado(a) via e-mail, antes do evento das Jornadas, para preenchimento da ficha individual de formação e a partilha de informações úteis sobre a formação.

Submissão de comunicações

> Data limite para envio dos resumos:  21 de Maio

 

> Comunicação sobre a aceitação das comunicações: 31 de Maio

 

Apresentação de Comunicações Orais breves 

As comunicações orais serão realizadas em sessões denominadas “Sessões de comunicações orais breves”, que decorrerão no dia 18 de junho. A comunicação oral terá a duração de nove minutos. A apresentação deve ser clara, sucinta e objetiva, com os resultados completos ou parciais de uma investigação, projeto, ação ou trabalho pedagógico em curso. O conteúdo da comunicação deverá estar contextualizado num dos seis eixos temáticos das Jornadas. No final da sessão, e partindo também dos contributos do painel do respetivo eixo temático, proporcionar-se-á um espaço de discussão e partilha com vista à produção de contributos com propostas para a ação.

 

A comunicação poderá ser auxiliada pela projeção de um poster em formato digital, que deverá ser enviado ao secretariado até ao dia 15 de Junho. Serão aceites posters digitais em formato PowerPoint ou PDF. As comunicações orais em PowerPoint deverão utilizar o modelo definido para as XXVII Jornadas, o qual será enviado previamente por e-mail pelo secretariado.

Os participantes que desejem apresentar comunicação oral devem indicá-lo na inscrição online e submeter o resumo da comunicação no website das jornadas, através do preenchimento do formulário online “COMUNICAÇÃO ORAL BREVE”. No resumo deverão indicar em que eixo temático se insere a apresentação.

Após a avaliação dos resumos, por parte da Comissão Científica, o secretariado das Jornadas enviará um e-mail para o(a) autor(a) principal com a informação sobre a aceitação do resumo. O número de comunicações orais por cada sessão será limitado a nove participações, pelo que os critérios de inclusão nas Jornadas são, por ordem de importância: a qualidade do resumo, a ordem de inscrição e respetivo pagamento. 

O preenchimento do formulário online “COMUNICAÇÃO ORAL breve” com os dados dos autores, resumo e nota biográfica só pode ser realizado após a pré-inscrição nas Jornadas. O resumo não deve ultrapassar as 500 palavras e a nota biográfica as 50 palavras.

Apresentação de Recursos Pedagógicos

As XXVI Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental irão proporcionar um momento, no dia 19 de Junho, durante o qual podem ser apresentados livros, revistas, vídeos e recursos pedagógicos relacionados com o tema e eixos temáticos das Jornadas. Os autores terão seis minutos para apresentarem os seus recursos pedagógicos. Os autores terão 6 minutos para apresentarem os seus recursos pedagógicos.

Os participantes que desejem apresentar um livro, revista, vídeo, APP, jogo, kit ou outro recurso pedagógico devem indicá-lo na inscrição online e submeter o resumo do mesmo no website das jornadas, através do preenchimento do formulário online “RECURSOS PEDAGÓGICOS”. Após a avaliação dos resumos pela Comissão Científica, o secretariado das Jornadas irá enviar um e-mail para o(a) autor(a) principal com a informação sobre a aceitação da apresentação.

O preenchimento do formulário online “RECURSOS PEDAGÓGICOS” com os dados dos autores, resumo e nota biográfica só pode ser realizado após a pré-inscrição nas Jornadas. O resumo não deve ultrapassar as 500 palavras e a nota biográfica as 50 palavras.

 

Espaço de exposição e partilha livre

Haverá um espaço de partilha e exposição nas XXVII Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental no qual os participantes poderão expor materiais, recursos ou produtos que se enquadrem no ambiente das Jornadas. Em caso de interesse, deve preencher o campo correspondente no formulário online “INSCRIÇÃO JORNADAS” e aguardar confirmação sobre a aceitação.

Data limite para comunicação de interesse: 25 de Maio

Comunicação sobre a aceitação: 31 de Maio

Comunicações
Informações Úteis

informações úteis

informações úteis

Nesta secção poderá obter um conjunto de informações úteis que deve ter em atenção antes das Jornadas ocorrerem, nomeadamente Mapa, Transportes e Alojamento com preços especiais e descontos. Esta secção está em permanente actualização, pelo que se aconselha a sua consulta periodicamente. Todas as alterações ou informações adicionadas serão comunicadas, também, por via e-mail para os participantes que já efectuaram a sua inscrição nas Jornadas. 

Última Actualização: brevemente disponível

Como chegar às Jornadas

Horário de funcionamento do Secretariado:

Dia 18 de Junho (sexta-feira): 13h00 - 18h30

Dia 19 de Junho (sábado): 9h00 - 11h00 | 14h00 - 16h00

Dia 20 de Junho (domingo): 14h00 - 16h00

contactos: geral@aspea.org | 217 724 827

Comissão Organizadora

Joaquim Ramos Pinto – Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA)

David Ramos Silva – Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) 

Bela Dutra – Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) 

Rita Silva – Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) 

[em actualização]

Comissão Científica

António Almeida - Escola Superior de Educação de Lisboa - Instituto Politécnico de Lisboa

David Ramos SilvaAssociação Portuguesa de Educação Ambiental

Joaquim Ramos Pinto – Associação Portuguesa de Educação Ambiental 

Conceição Colaço - Associação Portuguesa de Educação Ambiental / Instituto Superior de Agronomia

Marcos Sorrentino – Universidade de São Paulo (Brasil)

Margarida Correia Marques – Associação Portuguesa de Educação Ambiental / Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Maria Henriqueta Raymundo – Articulação Nacional de Políticas Públicas de Educação Ambiental (ANPPEA)

Michele Sato – Universidade Federal de Mato Grosso / Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA)

Filomena Cardoso Martins – Departamento de Ambiente e Ordenamento - Universidade de Aveiro

Mário Oliveira – Escola Superior de Educação e Ciências Sociais - Instituto Politécnico de Leiria

Olga Santos – Escola Superior de Educação e Ciências Sociais - Instituto Politécnico de Leiria

Paulo Mafra – Instituto Politécnico de Bragança

Pablo Meira – Universidade de Santiago de Compostela (Galiza)

[em actualização]

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